|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
11/11/2014 |
Data da última atualização: |
13/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
EGITO, A. A. do; LARA, M. A. C.; ALBUQUERQUE, M. do S. M.; MARTINEZ, A. M.; LANDI, V.; JULIANO, R. S.; DELGADO, J. V.; FIORAVANTI, M. C. S. |
Afiliação: |
ANDREA ALVES DO EGITO, CNPGC; INSTITUTO DE ZOOTECNIA; MARIA DO SOCORRO MAUES ALBUQUERQUE, CENARGEN; UNIVERSIDAD DE CÓRDOBA; UNIVERSIDAD DE CÓRDOBA; RAQUEL SOARES JULIANO, CPAP; UNIVERSIDAD DE CÓRDOBA; UFG. |
Título: |
Estrutura populacional e diversidade genética de raças bovinas brasileiras localmente adaptadas. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Actas Iberoamericanas de Conservación Animal, v. 4, p. 16-18, 2014. |
Páginas: |
3 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Como o intuito de averiguar a estrutura populacional de raças localmente adaptadas de bovinos do Brasil genotipou-se 237 indivíduos das raças Caracu (n=50), Crioula Lageana (n=39), Curraleira (n=50), Mocha Nacional (n=50) e Pantaneira (n=48) com 28 locos microssatélites escolhidos a partir de listas da FAO/ISAG e do projeto BIOBOVIS. Índices de diversidade genética foram calculados a partir do programa FSAT e a estrutura populacional foi obtida com base em análise Bayesiana implementada pelo programa STRUCTURE. Observou-se uma diferenciação genética significativa (p<0,05) entre as raças estudadas, sendo a porcentagem de variação observada entre as populações de 4,64%. De um modo geral a heterozigosidade esperada foi superior a observada (0,751 vs 0,696). A raça Crioula Lageana apresentou a maior riqueza alélica (8,9) enquanto que a menor riqueza foi observada na raça Caracu (7,07). O maior FIS foi observado na raça Curraleira (0,106) e o menor na raça Mocho Nacional (0,035). Pela análise Bayesiana foi possível observar que as raças Curraleira e Pantaneira compartilham o maior número de alelos enquanto que a raça Caracu se distingue rapidamente das demais. Os resultados obtidos são condizentes com o histórico da formação destas populações a partir da sua introdução no Brasil pelos colonizadores. Além disto, verifica-se que populações que estão inseridas em programas de melhoramento, como a raça Caracu, apresentam uma menor diversidade genética quando comparadas com as demais, embora este fato não reflita necessariamente em um aumento da endogamia na população. Na raça Curraleira, os altos índices de endogamia podem estar refletindo a necessidade de intercâmbio entre os reprodutores dos diferentes criatórios amostrados. MenosComo o intuito de averiguar a estrutura populacional de raças localmente adaptadas de bovinos do Brasil genotipou-se 237 indivíduos das raças Caracu (n=50), Crioula Lageana (n=39), Curraleira (n=50), Mocha Nacional (n=50) e Pantaneira (n=48) com 28 locos microssatélites escolhidos a partir de listas da FAO/ISAG e do projeto BIOBOVIS. Índices de diversidade genética foram calculados a partir do programa FSAT e a estrutura populacional foi obtida com base em análise Bayesiana implementada pelo programa STRUCTURE. Observou-se uma diferenciação genética significativa (p<0,05) entre as raças estudadas, sendo a porcentagem de variação observada entre as populações de 4,64%. De um modo geral a heterozigosidade esperada foi superior a observada (0,751 vs 0,696). A raça Crioula Lageana apresentou a maior riqueza alélica (8,9) enquanto que a menor riqueza foi observada na raça Caracu (7,07). O maior FIS foi observado na raça Curraleira (0,106) e o menor na raça Mocho Nacional (0,035). Pela análise Bayesiana foi possível observar que as raças Curraleira e Pantaneira compartilham o maior número de alelos enquanto que a raça Caracu se distingue rapidamente das demais. Os resultados obtidos são condizentes com o histórico da formação destas populações a partir da sua introdução no Brasil pelos colonizadores. Além disto, verifica-se que populações que estão inseridas em programas de melhoramento, como a raça Caracu, apresentam uma menor diversidade genética quando comparadas com as demais,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Genética de populações; Microsatellites; Microssatélites; Naturalized breed; Raça naturalizada; STRUCTURE. |
Thesaurus Nal: |
population genetics. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02698naa a2200301 a 4500 001 1999636 005 2023-03-13 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEGITO, A. A. do 245 $aEstrutura populacional e diversidade genética de raças bovinas brasileiras localmente adaptadas.$h[electronic resource] 260 $c2014 300 $a3 p. 520 $aComo o intuito de averiguar a estrutura populacional de raças localmente adaptadas de bovinos do Brasil genotipou-se 237 indivíduos das raças Caracu (n=50), Crioula Lageana (n=39), Curraleira (n=50), Mocha Nacional (n=50) e Pantaneira (n=48) com 28 locos microssatélites escolhidos a partir de listas da FAO/ISAG e do projeto BIOBOVIS. Índices de diversidade genética foram calculados a partir do programa FSAT e a estrutura populacional foi obtida com base em análise Bayesiana implementada pelo programa STRUCTURE. Observou-se uma diferenciação genética significativa (p<0,05) entre as raças estudadas, sendo a porcentagem de variação observada entre as populações de 4,64%. De um modo geral a heterozigosidade esperada foi superior a observada (0,751 vs 0,696). A raça Crioula Lageana apresentou a maior riqueza alélica (8,9) enquanto que a menor riqueza foi observada na raça Caracu (7,07). O maior FIS foi observado na raça Curraleira (0,106) e o menor na raça Mocho Nacional (0,035). Pela análise Bayesiana foi possível observar que as raças Curraleira e Pantaneira compartilham o maior número de alelos enquanto que a raça Caracu se distingue rapidamente das demais. Os resultados obtidos são condizentes com o histórico da formação destas populações a partir da sua introdução no Brasil pelos colonizadores. Além disto, verifica-se que populações que estão inseridas em programas de melhoramento, como a raça Caracu, apresentam uma menor diversidade genética quando comparadas com as demais, embora este fato não reflita necessariamente em um aumento da endogamia na população. Na raça Curraleira, os altos índices de endogamia podem estar refletindo a necessidade de intercâmbio entre os reprodutores dos diferentes criatórios amostrados. 650 $apopulation genetics 653 $aGenética de populações 653 $aMicrosatellites 653 $aMicrossatélites 653 $aNaturalized breed 653 $aRaça naturalizada 653 $aSTRUCTURE 700 1 $aLARA, M. A. C. 700 1 $aALBUQUERQUE, M. do S. M. 700 1 $aMARTINEZ, A. M. 700 1 $aLANDI, V. 700 1 $aJULIANO, R. S. 700 1 $aDELGADO, J. V. 700 1 $aFIORAVANTI, M. C. S. 773 $tActas Iberoamericanas de Conservación Animal$gv. 4, p. 16-18, 2014.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 1 | |
1. | | ALBUQUERQUE, N. I. de; DIAS, H. L. T.; GUIMARÃES, D. A. de A.; PENDU, Y. Le.; GARCIA, A. R.; KAHWAGE, P. R.; CARDOSO, D. de L.; SILVA, S. do S. B. da; SELIGMANN, I. C. A. Criação de caititus em cativeiro: sistema intensivo de produção na Amazônia Oriental. Brasília, DF: Embrapa, 2016. 108 p.Tipo: Autoria/Organização/Edição de Livros |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Pecuária Sudeste. |
| |
Registros recuperados : 1 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|